![]() |
Imagem: Produção Ilustrativa / Política na Rede |
O pré-candidato à presidência Levy Fidelix convidou a população a ir às ruas, já no dia 31 de março, para pedir o fim da corrupção e da violência. Na data, há diversos eventos marcados para lembrar o aniversário da contra-revolução de 64.
Fidelix explica o contexto de 1964: "o Brasil estava às vésperas de uma guerra civil. Muita gente não sabe, mas faltava de tudo: do arroz ao feijão, ao trigo e ao pão. As mulheres batiam panelas, os sindicatos atormentavam os empresários, seja no interior com a reforma agrária, seja no interior, invadindo tudo. João Goulart estava apresentando ao povo algo que o povo brasileiro não queria, o comunismo, chamado de socialismo moreno".
Para o presidente do PRTB, o Exército foi ousado e socorreu o povo: "O General Mourão saiu de Minas Gerais e foi, juntamente com os mineiros, em direção ao Rio de Janeiro, para o Palácio da Guanabara, e João Goulart picou a mula, foi embora para o Uruguai". Para Fidelix, iniciou-se então um período inédito de desenvolvimento: "E aí iniciamos um período de progresso para a nação brasileira. Em apenas 21 anos, o Brasil passou a ser a oitava potência econômica mundial; inserimos nosso Brasil entre as maiores nações desenvolvidas do planeta".
Levy Fidelix lamenta a destruição do legado: "hoje só temos bandoleiros comandando a nação, tirando tudo, até o pão do povo brasileiro". E convida os brasileiros a ir às ruas, dizer "que vergonha o que fizeram lá no Supremo Tribunal ao não deixarem que a lei se cumprisse. O Moro já tinha condenado o réu Lula, o TRF-4 consolidou a decisão, e o STJ negou habeas corpus por 5 a 0. O dia 4 será o 'dia D'. Por isso o povo vai às ruas em um levante nacional, para pedir não à corrupção e não à violência que campeia nesse Brasil, com 60 mil mortos. Vamos festejar o aniversário da revolução e pedir ao STF que não deixe o Lula escapar".
Ex-presidente do STF defende a prisão após condenação em segunda instância e o fim do foro privilegiado
Legislativos locais usam decisão do STF para derrubar resoluções contra políticos como no caso Aécio
Veja também: