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Imagem: Paulo Whitaker / Reuters |
Os principais dirigentes do PT desembarcaram na manhã desta quinta (5) em São Paulo para uma reunião de emergência no Instituto Lula.
As lideranças foram alertadas por criminalistas de que a detenção do ex-presidente pode ocorrer até mesmo nas próximas horas e que era necessária uma mobilização imediata.
O senador Lindbergh Farias, por exemplo, já postou mensagens em suas redes sociais convocando caravanas de militantes de todo o país para se dirigirem a São Bernardo do Campo, onde Lula vive, para uma concentração em solidariedade a ele.
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A ideia é formar um cordão humano em torno da casa do petista.
As saídas jurídicas são consideradas estreitas agora. Uma delas seria o STF (Supremo Tribunal Federal) votar as ações que questionam a prisão depois de segunda instância, mas a possibilidade de isso ocorrer nas próximas horas é considerada remota.
Caso nada excepcional ocorra, a prisão é dada como certa e o partido já discute se Lula poderia se entregar ou se esperaria que a polícia fosse buscá-lo em sua residência.
A discussão aberta sobre um "plano B", com a indicação de outro candidato a presidente no lugar de Lula, segue sendo um tabu para o partido e não deve ser abordada nesse primeiro momento.
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Mônica Bergamo
Folha de S. Paulo
Folha de S. Paulo
Editado por Política na Rede