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Imagem: Reprodução / Redes Sociais |
O deputado Paulo Maluf, preso apenas depois de décadas driblando a Justiça, recebeu do Supremo Tribunal Federal a "pena domiciliar humanitária" em razão da idade avançada e problemas de saúde. O Tribunal demonstrou que, no Brasil, quem tem os meios para atrasar julgamentos não precisa ter qualquer receio de punição. O relator do caso, ministro Edson Fachin, deferiu monocraticamente a "prisão domiciliar humanitária".
Durante o debate, o Supremo aprovou ainda a possibilidade do recurso de embargos infringentes contra decisão de Turma, o que deve garantir o atraso de muitos outros processos.
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