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Imagem: Marcelo Gonçalves / AE |
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Participam das sabatinas os seis candidatos mais bem-postos na pesquisa do Datafolha. Como Lula, o favorito, está atrás das grades, os organizadores foram compelidos a convidar o sétimo colocado na preferência do eleitorado, Alvaro Dias, entrevistado na última segunda-feira. Para o PT, houve quebra do princípio da isonomia. A legenda pediu às empresas para incluir o representante petista no rol de entrevistados. O pedido foi negado, pois uma candidatura, por pessoal, não é transferível. Quem está no topo do Datafolha é Lula, não o seu dublê.
Paradoxalmente, o PT faz dois pedidos subsidiários ao TSE. Reivindica que o ciclo de sabatinas seja cancelado caso o representante petista não possa participar. Requer também que o evento seja tipificado como campanha eleitoral antecipada, com a imposição de multa de até R$ 25 mil. Quer dizer: incluindo-se um ator partidário para fazer o papel de Lula, tudo é legal. Sem o coadjuvante, as sabatinas passam a ser uma fronta à legislação eleitoral.
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Josias de Souza
Blog do Josias
Editado por Política na Rede
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