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Imagem: Reprodução / Veja |
A PF colheu na semana passada o depoimento de uma testemunha que estabeleceu o possível caminho da propina da Rodrimar até João Baptista Lima Filho, o coronel Lima, apontado como operador de Michel Temer, conta O Globo.
Gabriel de Carvalho Jacintho disse à PF que abria empresas inativas para vendê-las a empresários brasileiros e entregou uma delas, a Eliland do Brasil, à empresa do coronel Lima, Argeplan.
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Os investigadores descobriram a existência de um contrato de dez anos entre a Eliland e a Rodrimar –concessionária do porto de Santos acusada de pagar propina a Temer para obter benefícios no governo.
A PF apura se a Argeplan foi usada para captar propina e bancar despesas pessoais do presidente e de seus familiares, como a reforma da casa da filha dele, Maristela.
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Editado por Política na Rede