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Imagem: Divulgação |
O ex-superintendente do Banco Prosper Edson Menezes, conhecido como Gigante, foi preso em mais uma fase da operação Lava-Jato, que acontece nesta quinta-feira. Agentes foram ao apartamento dele, no Leblon, na Zona Sul do Rio, para cumprir um mandado de prisão. As informações são do "G1".
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A ação é fruto de uma investigação do pagamento de propina na venda da folha de pagamento dos servidores do Estado do Rio em 2011, na gestão do ex-governador Sérgio Cabral. A venda ocorreu num leilão preparado por uma consultoria da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que subcontratou o Banco Prosper. Junto com a folha foi vendido também o Banco do Estado do Rio de Janeiro (Berj).
A FGV também está sendo investigada. Há suspeita de que a instituição tenha participado do esquema. De acordo com o "G1", um diretor da FGV deve ser intimado a depor.
PAGAMENTO EM VINHO, DIZ DELATOR
Operador de Cabral, Carlos Miranda disse que a negociação de venda ocorreu com a promessa de pagamento de R$ 6 milhões por parte de Edson Menezes. A quantia, de acordo com Miranda, teria sido paga metade em dinheiro e metada em vinho, já que Menezes conhecia esse gosto requintado do ex-governador.
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O Globo
Editado por Política na Rede