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Imagem: Produção Ilustrativa / Folha Política |
O ministro da Segurança, Raul Jungmann, afirmou nesta quarta-feira que não é possível retirar informações do laptop e de dois celulares de Adélio Bispo de Oliveira, preso após dar um facada no candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, em Juiz de Fora (MG), há duas semanas. De acordo com Jungmann, de quatro celulares apreendidos com Adélio, dois eram “imprestáveis”. Além disso, o laptop estaria há cerca de um ano sem ser usado.
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— Esse laptop, a perícia já foi feita, há aproximadamente um ano que ele não era utilizado. Então ele se deslocava com o computador, mas não usava. E daqueles quatro celulares, dois deles não tinham nenhum uso, eram imprestáveis — disse Jungmann à "TV Globo".
Segundo o ministro, o inquérito que investiga o atentado está praticamente concluído, mas deve ser prorrogado à espera do resultado do exame de DNA do material colhido na faca utilizada no ataque. Uma nova investigação deve ser aberta, para apurar outras circunstâncias envolvendo o crime.
— A Polícia Federal deve abrir um segundo inquérito para, exatamente, periciar, levantar, cruzar informações de todas as circunstâncias que envolvem para além do agressor, materialidade e circunstância esse caso — explicou.
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O Globo
Editado por Política na Rede
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