![]() |
Imagem: Reprodução / Redes Sociais |
Após um ex-líder da Ku Klux Klan (KKK) elogiar o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, a menção ao grupo racista se tornou um dos assuntos mais discutidos no Twitter. No Brasil, o tema é o primeiro mais citado. No mundo, é o sexto.
Leia também:
No próprio programa de rádio no último dia 9 de outubro, David Duke, ex-líder da KKK nos Estados Unidos, comemorou o fato de o candidato ser "nacionalista". "Ele soa como nós. Ele também é um candidato muito forte. É um nacionalista", disse. O radialista lamentou, no entanto, as ligações de Bolsonaro com Israel.
Em tuítes em português e inglês, Bolsonaro refutou o apoio de Duke. "Recuso qualquer tipo de apoio vindo de grupos supremacistas. Sugiro que, por coerência, apoiem o candidato da esquerda, que adora segregar a sociedade. Explorar isso para influenciar uma eleição no Brasil é uma grande burrice! É desconhecer o povo brasileiro, que é miscigenado", escreveu o candidato.
Veja também:
Beatriz Bulla
O Estado de S. Paulo
Editado por Política na Rede
O Estado de S. Paulo
Editado por Política na Rede