Após o ministro de Lula, Flávio Dino, e o líder do governo, Randolfe Rodrigues, tomarem medidas contra a plataforma Google por defender a rejeição do PL da Censura, parlamentares e cidadãos comentaram, pelas redes sociais, a utilização da máquina estatal para pressionar e calar a oposição ao governo Lula.
O ex-senador Arthur Virgílio apontou: “Processar o Google chega a ser grotesco, pois revela todo o lado Odorico Paraguaçu. Ridículo mesmo!”. Virgílio comentou: “O governo Lula está transtornado. Administrativamente péssimo, revela-se também um candidato a coveiro da democracia. Lula, você está querendo processar o Google, porque não aceita críticas ao seu PL da censura, do autoritarismo, da interdição do direito de livre expressão? Quem lhe ensinou a ser assim? Chávez, Fidel, Ortega, o nanico da Coréia do Norte, Putin?”. O ex-senador acrescentou: “Lula deu aviso ao Twitter, ao Facebook, ao Instagram, ao TIKTOK, aos blogs e sites, aos jornais. O que pretendem fazer com Google hoje, farão amanhã com todos os órgãos sérios de comunicação. Democracia brasileira em risco!”
O senador Sergio Moro disse: “O Google disponibilizou, em sua página de busca, um link para artigo com sua posição contra o PL2630. O Governo/MJ mandou a Secretaria do Consumidor analisar “práticas abusivas” pela empresa. A grande imprensa pode manifestar-se a favor e as plataformas não podem dizer que são contra? E o Governo ainda diz que não há risco de abuso no PL2630? A escalada autoritária do Governo Lula e de seus aliados para calar e intimidar o Google é a prova definitiva de que o PL2630 é um risco à democracia”.
O deputado Marcel van Hattem denunciou: “A Globo pode fazer fake news a favor, com direito a sensacionalismo dizendo que tem de barrar o Discord que sequer é atingido pelo projeto, mas o Google não pode falar a VERDADE sobre o PL da Censura. Este é o governo da MENTIRA e do AUTORITARISMO. Ditadura e censura, não!”. Van Hattem acrescentou: “O governo vai pra cima dos críticos com tudo e tenta calar o Google - o GOOGLE! - sem ter lei que dê base a esse constrangimento e ameaça, mas garante que o PL da Censura não vai calar o cidadão. MENTIROSOS! Não nos calarão, o PL da Censura será ENTERRADO nesta terça-feira”.
O deputado José Medeiros perguntou: “Qual a diferença entre o Google fazer campanha contra um projeto se um ministro saiu lá do STF e veio até o senado fazer lobby pelo projeto?”
O deputado Mauricio Marcon descreveu: “Quem defende o PL da Censura (ex Globo e CNN), está autorizado a falar sobre o assunto, quem é contra (ex Google), deverá responder processo. Alguém tem dúvida da censura e do cerceamento de liberdades que essa gente quer implementar no Brasil?”. Marcon acrescentou: “Ao tentar coagir o Google, o governo Lula deu um tiro no pé, afinal, ficou claro para qualquer um o objetivo do PL 2630/20, a CENSURA indiscriminada contra adversários, sejam eles pessoas ou empresas. O PL que seria rejeitado nesta terça, deve ser retirado de pauta para Lira e o governo evitarem a derrota. Assim, além de evitar o desgate, ganharão tempo para conversar ($) com parlamentares e reconstruir a narrativa para futuramente tentar novamente implementar a censura no Brasil. Seguiremos atentos e lutando pela liberdade!”.
O investidor Leandro Ruschel perguntou: “Por que Globo e CNN podem fazer campanha aberta pelo projeto de Censura e o Google não pode fazer campanha contra?”. Ele acrescentou: “Randolfe Rodrigues quer impedir o Google de se manifestar contra o PL da Censura, e ainda meter bloqueio das contas bancárias da empresa! Ou seja, ele mesmo está COMPROVANDO que é um projeto de ditador. Se alguém ainda não entendeu que o intento desses comunistas é transformar o Brasil numa Venezuela, ou numa Cuba, não entenderá mais”. Pouco depois, Ruschel disse: “Acho que o pessoal está finalmente entendendo a liberdade de expressão dos comunistas: quem concorda com eles pode falar. Pra quem discorda, é abertura de investigação, multa, busca e apreensão e bloqueio de contas. Se insistir, é prisão”.
O engenheiro e comentarista Roberto Motta ironizou: “Vem aí o PL de combate a fake news. Dizem que ele não tem nada a ver com censura. Mas, quem reclamar já vai ser censurado agora mesmo”.
Gustavo Maultasch, autor do livro “Contra toda censura: Pequeno tratado sobre a liberdade de expressão”, disse: “A atitude dos bolchehipsters frente a Globo e Google comprova: Censura não tem NADA a ver com controle de informação; censura é controle de grupo. No caso, trata-se de uma hegemonia progressista querendo interditar o debate democrático e proibir ideias críticas à esquerda”.
O advogado Wallace Oliveira ironizou: “Para a aristocracia marxista brasileira, a Globo, Folha de São Paulo, Avaaz, $leeping Gi∆nts estão liberadas para fazer campanha, inclusive paga, pela aprovação do PL 2630. Google, Twitter, Meta já não podem se posicionar. Esse tipo de democracia eu dispenso…”
O deputado estadual Anderson Moraes disse: “Eita, agora a briga é com cachorro grande. A sanha em calar o país é o atestado da tirania que estamos mergulhados desde que elegeram quem devia estar em outro lugar!”
O vice-prefeito de Porto Alegre, Ricardo Gomes, alertou: “Fake news se combate com a verdade, com a contraposição, e com liberdade de expressão, nunca com censura! Abaixo o PL 2630!”
O empreendedor Evandro Rathunde disse: “As plataformas que ajudaram a eleger a extrema esquerda em nome de uma falsa defesa da democracia contra um fascismo imaginário agora estão preocupadas com o fascismo real que bate em suas portas”.
O escritor Eduardo Matos de Alencar afirmou: “A Globo pode fazer lobby, o governo pode mentir, os deputados podem difamar, manipulando informação, escondendo fatos, negando vozes dissonantes. Qualquer outro não pode sequer apresentar posicionamento dissonante. É esse o mundo que o PT quer. A Great Firewall versão tupiniquim”.
Fabio Wajngarten, ex-chefe da Secom no governo Bolsonaro, disse: “E o setor de mídia brasileiro colapsando com ameaças de censuras…. Já que tem gente falando de CADE, tem alguns processos administrativos, que já existem, que também precisam de holofotes. Concentrações de verbas e abusos de poder econômico do dominante. Isso cria monopólios de informações. Desequilibra e enfraquece a pluralidade de meios. Vale a discussão ampla de audiência x investimentos principalmente em TV aberta”.
O senador Flavio Bolsonaro afirmou: “O ataque raivoso da esquerda e de parte da grande mídia contra o Google é só um aperitivo do viés anti-democrático do PL 2630. E ainda têm a cara de pau de dizer que estão defendendo a democracia. Estão destruindo a democracia!”
O deputado federal Luiz Lima apontou: “Google se posiciona CONTRA o PL da censura (2630). Mesmo exercendo a sua liberdade, o governo anunciou que irá investigar a empresa. Se querem censurar até o Google, imaginem o que farão com o cidadão”.
O publicitário Felipe Pedri disse: “Bastou o Google dar um passo fora da agenda que ajudou a criar para ser alvo de censura e cancelamento. Essa é a essência pura da Lei da Censura. A legalização do cancelamento, um crime sem precedentes a democracia brasileira”.
O deputado Sóstenes Cavalcante disse: “Não vi o MPF notificar a Rede Globo e CNN por estarem fazendo campanha a favor do PL 2630. Tempos sombrios na democracia brasileira!”
O deputado estadual Felipe Camozzato explicou:
Você pode não ter percebido, mas o Brasil está diante de uma das disputas políticas mais importantes dos próximos anos. E ela está ocorrendo nas redes sociais e nos corredores do congresso.
Segue aqui que vou te explicar...
Há tempos o tema "fake news" surgiu na boca do povo e da imprensa. E já faz tempo que petistas e aliados prometem regular os meios de comunicação pra "combater" isso.
É fato que as redes sociais deram mais voz aos cidadãos. Do mais radical ao mais comedido. Foi democratização?
Isso claramente mexeu com o tabuleiro político, e deixou gente importante insatisfeita.
Nos últimos anos, vimos os chamados "outsiders" se elegendo a cargos políticos, e grandes veículos de imprensa e partidos perdendo relevância - conforme se descentralizava a comunicação.
Em seu livro "O Fim do Poder", o escritor venezuelano Moisés Naim descreve como essa descentralização de poderes está abalando antigas estruturas.
E isso é interessante, pois a fragmentação de poder significa maior transparência, maior concorrência e mais voz para minorias.
Mas é justamente isso que está em jogo.
O chamado PL das Fake News pretende acabar com a descentralização da informação. Além de criar um órgão governamental com poder de dizer o que é verdade e mentira, cria ferramentas para intimidação e punição de usuários e redes sociais.
No mundo desenvolvido, o combate às mentiras não é feito com órgãos de governo censurando usuários e plataformas. Essa é a prática de ditaduras.
Inclusive, no Brasil há leis vigentes e crimes previstos para quem mente ou engana: calúnia, difamação, injúria, estelionato...
Portanto, a disputa aqui diz respeito a CONTROLE.
Para ilustrar isso, trouxe algumas evidências das intenções do governo e aliados:
Veículos de imprensa estão promovendo campanha pró-projeto, sem restrições. Ontem, no Fantástico (Globo), foi um exemplo. Hoje, na CNN, outro.
Por outro lado, plataformas que começaram a se manifestar com objeções ao PL das Fake News, começaram a sofrer retaliações do governo e de seus aliados.
Chamo a atenção para a atuação do Sleeping Giants Brasil, organização de esquerda conhecida por promover cancelamentos.
Junto do perfil Choquei, outro braço virtual de militância de esquerda, eles dizem que estão sendo censurados pelas redes sociais enquanto estão ao vivo nas próprias plataformas.
Também dizem ser "pelas crianças", ignorando que as plataformas exigem idade mínima para acesso.
Apontado pelo Eli Vieira Jr, os administradores do grupo do Sleeping Giants Brasil não possuem linhas telefônicas brasileiras - mas sim números americanos. Curioso, não?
E, fazendo coro às ameaças e intimidações do Ministro da Justiça, o senador Randolfe ataca também o Google.
O jornalista do Metropoles, Sam Pancher, questiona corretamente a postura autoritária de governo e aliados.
Aqui fica clara a diferença de tratamento e como o objetivo destas pessoas é o CONTROLE DA INFORMAÇÃO, e não o combate às mentiras.
Como aponta meu amigo e colega de Novo, deputado Marcel Van Hattem, a hipocrisia é gritante - e a desinformação também.
A mentira está sendo usada a todo vapor para tentar aprovar um projeto que, ironicamente, diz que combaterá as mentiras.
E se isso não te convenceu ainda dos perigos deste PL, finalizo:
Em um país onde um governo determina o que é verdade/mentira, e persegue/pune quem desobedece, você precisará estar sempre sendo governado por aliados.
Afinal, esta mesma lei servirá ao próximo ADVERSÁRIO eleito”.
A censura que há anos já vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras.
Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas.
A Folha Política tem toda sua receita gerada desde 1º de julho de 2021 confiscada por uma ‘canetada’ do ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Toda a receita de mais de 22 meses de trabalho do jornal está sendo retida sem qualquer justificativa jurídica.
Anteriormente, a Folha Política teve sua sede invadida e TODOS os seus equipamentos apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. Mesmo assim, a equipe continuou trabalhando como sempre, de domingo a domingo, dia ou noite, para trazer informação sobre os três poderes e romper a espiral do silêncio imposta pela velha imprensa, levando informação de qualidade para todos os cidadãos e defendendo os valores, as pessoas e os fatos excluídos pelo mainstream, como o conservadorismo e as propostas de cidadãos e políticos de direita.
Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar a evitar que o jornal seja fechado pela ausência de recursos para manter sua estrutura, cumprir seus compromissos financeiros e pagar seus colaboradores, doe por meio do PIX cujo QR Code está visível na tela ou por meio do código ajude@folhapolitica.org. Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.
A Folha Política atua quebrando barreiras do monopólio da informação há 10 anos e, com a sua ajuda, poderá se manter firme e continuar a exercer o seu trabalho. PIX: ajude@folhapolitica.org
Toda a renda gerada pelo nosso jornal desde 1º de julho de 2021 está confiscada por ordem do TSE. Ajude a Folha Política a continuar o seu trabalho. Doe por meio do PIX: ajude@folhapolitica.org
Depósitos / Transferências (Conta Bancária):
Banco Inter (077)
Agência: 0001
Conta: 10134774-0
Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)
CNPJ 20.010.215/0001-09
-
Banco Itaú (341)
Agência: 1571
Conta: 10911-3
Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)
CNPJ 20.010.215/0001-09
0 Comentários