Durante sessão da Comissão de Segurança Pública do Senado que questionou o ministro de Lula, Flávio Dino, o senador Sérgio Moro questionou, inicialmente, por que o governo federal está reeditando um programa que, comprovadamente, não deu certo. Moro também perguntou se o governo Lula tem alguma estratégia para o enfrentamento ao crime organizado.
O senador Sérgio Moro apontou a necessidade de tratar os parlamentares com respeito, e sem o deboche que Dino havia demonstrado com o senador Marcos do Val, e lembrou a importância de se garantir o direito à liberdade de expressão, sem cercear as falas das pessoas. O senador falou sobre o PL da Censura, apontando: “um projeto que ganhou 40% do tamanho nas últimas duas semanas, que não passou em comissão especial, que previa a criação de uma entidade de supervisão autônoma, sem que houvesse previsão na lei de como ela seria composta”.
Moro disse: “não é discutir preto ou branco, frio ou calor, mas qual regulação que nós queremos. E o espaço próprio para essa regulação é o Congresso Nacional, não pode ser o Supremo Tribunal Federal”.
O senador apontou ainda o autoritarismo presente nas medidas tomadas contra plataformas como o Google, e perguntou: “indago se V. Exa. não entende que essa regulação tem que ser melhor discutida, NO CONGRESSO NACIONAL”.
Ao responder, o ministro Flávio Dino adotou um tom debochado e questionou, reiteradamente, se o senador, que foi juiz e ministro da Justiça, não conhecia as leis. Moro protestou contra o deboche e iniciou-se um bate-boca, com o ministro Flávio Dino dizendo que estava se defendendo do senador Marcos Do Val e, em seguida, desferindo novas agressões ao senador Sérgio Moro, questionando sua atuação como juiz da Lava Jato.
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