Em pronunciamento ao vivo, o senador Marcos do Val relatou que está recebendo ameaças de morte em razão de sua atuação no Congresso Nacional, apontou o desapontamento de Lula diante da resistência de parlamentares contra as suas investidas e afirmou que Flávio Dino, ministro da Justiça de Lula, estaria planejando prendê-lo.
O parlamentar asseverou: “Graças a vocês, na eleição de 2018, vocês deram uma renovada, nessa última agora, mais uma renovada. Por isso que o ex-presidiário Lula, achando que o brasileiro é o mesmo daquela época em que ele era o presidente, achou que loteando ministérios, liberando recursos para parlamentares, iria conseguir tudo. Se deu mal. Na CPMI, só 4 covardes saíram, mas entraram 7. Quebrou a cara bonito, presidiário. Achou que a gente mede as pessoas com nossa régua”.
Dessa forma, o senador mandou um recado ao ministro da Justiça de Lula: “Flávio Dino, você sabe que é impossível você continuar no governo, ainda mais quando começar a CPMI. Não é possível que a esquerda, que se coloca como intelectual, como não pararam para ver que, em 100 dias, Lula está afundando o Brasil? Imagine se fosse ele na pandemia. Com um ministro da Economia incompetentíssimo, esse Haddad. Se prepare, vamos entrar em uma crise que vocês não fazem ideia”.
O congressista relatou: “Estou sofrendo ameaças de morte, já estou sabendo que o Flávio Dino está tentando achar uma maneira de a Polícia Federal me prender para me calar. Não estou nem aí. Quanto mais segue para esse caminho, mais motivado eu fico (...). Em 100 dias, o Brasil já está no buraco. Imagine se ficar 4 anos”.
Nesta toada, o parlamentar também advertiu para as táticas utilizadas pelo PT com a finalidade de manipular a população: “A matéria-prima do PT são pessoas de classe social baixa, quem recebe Bolsa Família. Eles arrebanham como se fossem o salvador. Vocês acha que o PT vai querer tirar pessoas da situação em que se encontram? Se tirarem, eles vão perder votos. Imerso aqui dentro, em Brasília, você começa a encaixar as coisas. Vão querer que essas pessoas tenham boas condições de vida, educação, saber em quem votar? Óbvio que não”.
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